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1º RELATÓRIO PARCIAL

DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA

FACULDADE ANASPS

CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

BRASÍLIA MARÇO/2019

Introdução

Faculdade ANASPS (código 16628) foi Credenciada por meio da Portaria 775, de 22 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial da União em 25 de julho de 2016, deu início a sua primeira turma em março de 2017. A Constituição da CPA – Comissão Própria de Avaliação foi aprovada pelo CONSU da Faculdade, conforme consigando em ata, no dia 03 de outubro de 2017, com os seguintes membros:

  • Prof. Ms. Gilberto Tristão – como representante docente;
  • Marta Lúcia Oliveira Souza Baio – como representante técnico-administrativo;
  • Erick de Souza Santos Marques – como representante discente;
  • Dionízio de Freitas Neto – como representante da comunidade.


Em 25 de outubro de 2018, houve alteração em sua composição, com os seguintes membros:

  •  Celene Alves dos Santos França – Presidente;
  •  Prof. Ms. Gilberto Tristão – como representante do corpo docente;
  •  Carlos Eduardo Neves Simões – como representante do corpo técnico-administrativo;
  • Fernando Linares Tamayo – como representante do corpo discente;
  • Enaildo Viana – como representante da comunidade.


A implementação da autoavaliação institucional na Faculdade ANASPS é de responsabilidade da CPA, constituída pelos representantes de cada segmento da Instituição, conforme apresentada. A CPA conduziu o processo de avaliação, desde a revisão dos instrumentos, a partir de sua primeira experiência no ano anterior, fazendo importantes adequações a fim de garantir o integral cumprimento das dez dimensões do SINAES, computação e análise dos resultados até a sua divulgação, mantendo a comunidade acadêmica informada sobre todo o processo da valiação Institucional. Este Relatório constitui-se como 1º Relatório Parcial, de acordo com a Nota Técnica nº 65/2014 e comunicado do MEC.

Metodologia

A metodologia foi a elaboração e aplicação de 03 questionários aos alunos, professores e funcionários técnicos admnistrativos, com o objetivo de identificar a percepção dos mesmos sobre questões essenciais, todas dentro das 10 dimensões do SINAES.

Houve uma etapa de sensibilização junto aos alunos, professores e funcionários sobre a importância do processo avaliativo neste segundo ano de implantação da Faculdade, para a melhoria da qualidade da instituição e do processo de ensino e aprendizagem como um todo.

A aplicação foi feita por meio de link do google docs, uma ferramenta que permite com que os respondentes pudessem fazer sua avaliação em tempo adequado, no momento adequado, sem qualquer urgência ou pressão. 

A ferramenta também permitiu coleta de dados mais ágil e ampla, aumentando consideravelmente a amostra de respostas, bem como o resultado, cujos gráficos já construídos à medida em que todos respondiam, bastando à CPA proceder à sua extração do sistema e análise, para produção do seu relatório.

Desenvolvimento

Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional (Dimensão 8: Planejamento e Avaliação)

A CPA se reúne para fazer sua segunda avaliação institucional e buscar aprimorar o seu funcionamento e os resultados da atuação institucional, de forma imparcial, tendo como segmentos os alunos e os professores.

A amostra corresponde a um total de 50 respondentes, sendo 35 alunos, 8 professores e 7 funcionários técnico-admnistrativos, dentre os quais incluímos 3 estagiários.

O resultado desta avaliação ficará disponível no site da Faculdade ANASPS, além de apresentação à Direção Geral, corpo docente, corpo técnico-administrativo e os próprios alunos, buscando corrigir as questões identificadas na pesquisa, assim garantiremos a transparência quanto aos resultados obtidos.

Um dos indicadores versou sobre o incentivo à avaliação e consolidação dos projetos pedagógicos da Faculdade, e 12% do corpo docente respondeu que considera como regular, 13% como bom, 25% como ótimo e 50% como excelente.

Quando perguntados sobre a participação na elaboração do planejamento institucional, 12% do corpo docente respondeu como regular, 25% como ótimo e 63% como excelente, e o corpo técnico-administrativo responder 14% como n/c, 14% como regular, 58% como ótimo e 14% como excelente.

Sobre a participação do docente no processo de avaliação institucional, 25% respondeu como bom, 12% como ótimo e 63% como excelente, e o corpo técnico-administrativo respondeu: 14% como n/c, 58% como ótimo e 28% como excelente. 

Quanto perguntado ao corpo docente sobre a utilização dos resultados das avaliações para a melhoria do curso, 12% considerou como boa, 38% como ótima e 50% como excelente.

Quanto perguntado ao corpo docente e ao corpo técnico-administrativo sobre a importância do processo de autoavaliação institucional, 12% considera como boa, 25% como ótima e 63% como excelente, e o corpo técnico-administrativo 14% respondeu n/c, 14% ótimo e 72% excelente. E, perguntados a eles sobre as melhorias na instituição decorrentes das avaliações anteriores, os docentes responderam: 12% bom, 25% ótimo e 63% excelente, enquanto que o corpo técnico-administrativo responder: 28% n/c, 43% ótimo e 29% excelente, e o corpo discente respondeu que 74% considerou excelente, 23% como ótima e apenas 3%
como ruim.

Sobre a divulgação dos resultados da Autoavaliação Institucional, 12% dos docentes respondeu como regular, 12% como bom, 12% como ótimo e 63% como excelente, enquanto que o corpo técnico-administrativo respondeu: 29% como n/c, 14% como regular, 14% como ótimo e 43% como excelente. Já o corpo discente considerou 89% como excelente, 25% como ótimo, 3% como regular e 3% como ruim.

Sobre a divulgação interna dos relatórios de gestão, 12% respondeu como regular, 12% como bom, 26% como ótimo e 50% como excelente, enquanto que o corpo técnico-administrativo respondeu 14% como n/c, 14% como regular, 58% como ótimo e 14% como excelente.

Sobre a divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação, 12% do corpo docente responder como regular, 38% como ótimo e 50% como excelente, enquanto que o corpo técnico-administrativo respondeu 14% como n/c, 14% como regular e 72% como ótimo.

Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional

(Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional e Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição)

Perguntados sobre o conhecimento da missão, do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade ANASPS, 100% dos professores demonstraram conhecimento, considerando 50% como ótimo e 50% como excelente, enquanto que 14% dos técnico-administrativos registraram não conhecê-los, e com relação ao Projeto Pedagógico do Curso, 13% dos técnico-administrativos registraram não conhecimento também. Com relação aos discentes também foi ótimo resultado, pois mais de 80% responderam conhece-los, tendo apenas 3% registrado n/c.

No que se refere à Responsabilidade Social da instituição quanto à inclusão social, mais uma vez o corpo docente se mostrou muito satisfeito com o que a Faculdade pratica, havendo, novamente, valores mais baixos por parte do corpo técnico-administrativo (14% bom e 13% n/c). Quanto aos alunos, a percepção também é alta, pois 54% respondeu como excelente e 34% como ótimo. Com relação à ações de defesa do meio ambiente, tanto por parte do corpo docente quanto por parte do corpo técnico-administrativo, há de se pensar e planejar melhores práticas, pois as atuais não estão sendo vistas pelos mesmos como ótimas ou excelentes, tendo sido respondidos 12% do corpo docente como ruins e 12% como boas, tendo 38% considerado ótimo e 38% considerado excelente. Já o corpo discente tem uma percepção mais alta, considerando 51% como excelente, 34% como ótimo, 6% como bom, 3% regular, 3% ruim e 3% n/c.

Eixo 3 – Políticas Acadêmicas

(Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade e Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes)

No que que se refere à utilização da tecnologia da informação e comunicação, para Comunicação com a Sociedade, o corpo docente respondeu 12% como regular, 25% como bom, 38% como ótimo e 25% como excelente, enquanto que o corpo técnico-administrativo respondeu 14% como regular, 14% como bom, 43% como ótimo e 29% como excelente, e o corpo discente respondeu 60% como excelente, 28% como ótimo, 3% bom, 6% regular e apenas 3% ruim. Quanto à divulgação das atividades internas, 50% dos docentes considera como ótimo, 38% como excelente, porém ainda tem 12% que não conhece, e do corpo técnico-administrativo 14% considera ruim, 29% regular, 14% bom e 43% excelente. 

Já o corpo discente, assim como os professores, tem boa percepção, considerando 51% como excelente, 24% como ótimo, 6% como bom e 9% como regular.

Sobre a visibilidade dos serviços de ouvidoria, a grande maioria considerou como ótima e excelente, mas há importante número de regular e bom, o que deve ser analisado. 

No que se refere à divulgação das atividades nos meios de comunicação externos e agilidade dos meios de comunicação, ainda há muito o que melhorar segundo os dados coletados do corpo docente e corpo técnico-administrativo.

No que se refere ao Atendimento ao Aluno e Secretaria, os resultados foram ótimos, tendo sido considerado entre ótimo e excelente a capacidade da secretaria de manter um clima de respeito mútuo e ético, bem como a disponibilização e atualização constante de informações úteis e fidedignas, além da clareza nas informações, qualidade, rapidez e horário de atendimento.

No indicador sobre a integração entre as políticas institucionais, de ensino, pesquisa e extensão, 2% do corpo docente considerou regular, 12% ótimo e 63% excelente, enquanto que o corpo técnico-administrativo considerou 14% como n/c, 72% como ótimo e 14% como excelente. Quanto à agilidade dos órgãos colegiados superiores e a representatividade nestes, 12% do corpo docente indicou como ruim, 13% como regular, 25% como ótimo e 50% como excelente. O corpo técnico-administrativo, por outro lado, teve um número expressivo de n/c: 42%. 

E o corpo discente 48% como excelente, 32% como ótimo, 6% como regular, 3% como ruim e 11% n/c. A percepção do corpo docente sobre a promoção da integração de ações de ensino e aprendizagem foi muito boa, pois apenas 12% considerou como regular, 12 % como boa, enquanto que 26% considerou como ótima e 50% como excelente.

Sobre o incentivo à participação discente em ações de extensão, o corpo docente considera muito bom, pois como resultado a esta pergunta 12% respondeu como regular, 26% como boa, 12% como ótima e 50% como excelente. O corpo docente tem a seguinte percepção: 37% considerou excelente, 43% como ótima, 9% como bom, 3% como regular, 3% como ruim e 6% n/c.

Eixo 4 – Políticas de Gestão

(Dimensão 5: Políticas de Pessoal Dimensão, 6: Organização e Gestão da Instituição e Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira)

Sobre as iniciativas para ações proativas, inovadoras e de decisão, 50% do corpo docente considerou como excelente, 25% como ótima e 25% como boas. No que se refere à capacidade de manter um ambiente de respeito mútuo e ético, 88% considerou como excelente.

Sobre a promoção de ações de integração entre docentes, técnicos administrativos e discentes, 12% do corpo docente considerou bom, 13% ótimo e 75% excelente, enquanto que o corpo técnico considerou 14% n/c, 29% regular, 29% bom, 14% ótimo e 14% excelente.

Quanto à gestão das atividades acadêmicas e funcionamento do curso, 12% do corpo docente considerou como regular, 13% como bom, 25% como ótimo e 50% como excelente, enquanto que o corpo técnico-administrativo considerou 28% n/c, 14% regular, 29% bom e 29% ótimo.

Sobre a transparência das ações de coordenação, planejamento e execução do plano de gestão da coordenação do curso, 12% do corpo docente considerou como regular, 12% como bom, 13% como ótimo e 63% como excelente.

No que se refere ao incentivo à atualização didático-pedagógica do corpo docente, 12% respondeu como bom, 38% como ótima e 50% como excelente.

Eixo 5 – Infraestrutura Fisica

(Dimensão 7: Infraestrutura Física)

Quanto à qualidade dos equipamentos, a resposta foi bastante positiva, pois 12% respondeu como boa, 12% como ótima e 76% como excelente. Dos alunos, 94% consideraram como excelente e ótima.

Quanto à dimensão da infraestrutura da Faculdade, 12% do corpo docente considerou como regular, 38% como ótimo e 50% como excelente, e a climatização e a iluminação 12% como regular, 25% como ótimo e 63% como excelente.

Quanto ao mobiliário 12% considerou como bom, 12% como ótimo e 76% como excelente, e quanto aos recursos audiovisuais disponíveis, 25% considerou como bom, 12%  como ótimo e 63% como excelente.

Perguntados sobre a limpeza, organização e conservação do ambiente, 12% considerou como ótimo e 88% como excelente. No que se refere à qualidade dos equipamentos de auxílio à exposição dos conteúdos, 12% considerou como bom, 25% como ótimo e 63% como excelente.

Sobre a biblioteca, dentre as questões apresentadas, 12% considerou a área disponível para estudo ruim, 12% regular, 12% bom, 26% ótimo e 38% excelente. Sobre o acervo, 12% do corpo docente considerou como ruim, 12% como regular, 12% como bom, 26% como ótimo e 38% como excelente. 

Sobre a quantidade e variedade do acervo este número sofreu leve alteração, sendo 12% ruim, 12% regular, 38% bom e 38% excelente. Bem como, sobre a exposição e localização do acervo, foram 12% respondentes como ruim, 12% regular, 12%
bom, 12% ótimo e 52% como excelente. Sobre a atualização da biblioteca os discentes responderam 71% como excelente, 20% como ótimo, 3% como bom, 3% como ruim e 3% n/c.

Por fim, quando perguntados sobre a acessibilidade da Faculdade, 12% respondeu como boa, 25% como ótima e 63% como excelente. As salas de aulas em termos de infraestrutura adequadas com relação ao mobiliário, limpeza e audiovisuais são consideradas boas e ótimas pelos respondentes.

Análise dos Dados e das Informações e Ações a Partir Delas

A percepção dos atores da instituição é de que a Faculdade em razão do planejamento efetuado e dos compromissos assumidos no PDI encontra-se no rumo certo. Sem dúvida que ainda existe alguns aprimoramentos que podem ser efetuados, e que alguns destes já foram tomados a partir do segundo ano de instalação da Faculdade. Portanto, ainda muito nova e corrigindo as arestas.

Nesta segunda avaliação realizada, observa-se que um dos pontos a ser aprimorado é a comunicação, principalmente com o corpo técnico-administrativo. Observou-se que a percepção positiva do corpo docente e do corpo discente ainda não se dá na mesma medida com o corpo técnico.

Há de se estabelecer encontros mais focais com o corpo técnico-administrativo para identificar melhor as questões apresentadas. Outro ponto indicado pela avaliação é a do espaço da biblioteca, que ainda pode ser melhorado com as reformas que estão ocorrendo.

Comparando a primeira avaliação e esta, pode-se notar que o planejamento da CPA foi melhor e mais efetivo, bem como a divulgação e conscientização da comunidade acadêmica mais eficaz.

Os atores perceberam a importância da avaliação para o desenvolvimento da instituição e participaram quase em sua totalidade.
As respostas dos diversos indicadores constam em anexo a este Relatório (são três anexos: Resultado do Corpo Docente, Resultado do Corpo Discente e Resultado do Corpo Técnico-Administrativo), e todos serão divulgados à comunidade acadêmica para discussão e análise conjunta.

Da mesma forma, este Relatório com os seus anexos, serão encaminhados para a administração da Faculdade e sua Mantenedora, como ferramenta de gestão e discussão para o planejamento de ações necessárias para sua melhoria.
A CPA continuará o processo de análise mais profunda de todos os indicadores, para planejamento das ações de aplicação das próximas avaliações dentro deste ciclo avaliativo.

Versões do Relatório

Trata-se do 1º Relatório Parcial da Faculdade ANASPS, de Avaliação Institucional da Faculdade Anasps, de acordo com a Nota Técnica nº 65/2014 e comunicado do MEC, estando a Faculdade neste momento da Autoavaliação em seu segundo ano de implantação.

O início de seu funcionamento se deu no primeiro semestre de 2017, apenas com o
Curso Superior de Gestão Pública, presencial, em Brasília/DF. É possível verificar, em tão pouco tempo, de maneira geral, a satisfação dos alunos com a qualidade do curso e do ambiente institucional vem em uma crescente.

Finalmente cabe dizer que a instituição possui bons indicadores e continuará não poupando esforços para o contínuo aprimoramento da qualide do ensino e das condições de infrestrura para o efetivo Recredenciamento junto ao MEC e satisfação de sua comunidade acadêmica.

O Reconhecimento do Curso se deu com conceito 4 neste mesmo ano de 2018 e isso também demonstra o quanto os processos de avaliação interna e externa muito contribuem para este constante movimento de melhoria.

Brasília, 26 de março de 2019.

Prof. Gilberto Tristão – Presidente da CPA

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